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Valorant - um jogo frenético demais para os 30+

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Valorant, para mim, é um jogo irritantemente chato e muito especial ao mesmo tempo – eu explico: sou um gamer de 34 anos e que desde a adolescência era uma tragédia em CS (1.5 e 1.6), já que nunca gostei muito desse estilo, então já dá para imaginar meu ‘rendimento’ em um jogo frenético como Valorant, certo? Ocorre que o meu filho, 13 anos, está encantado com esse FPS de magias e passa algumas horas da semana se divertindo enquanto ‘passa calls’ para outros jogadores desconhecidos – e ele não mora comigo (guarda compartilhada, mas a moradia é com a mãe), portanto, é a oportunidade perfeita de ter alguns valiosos momentos com ele durante os dias em que ele não está aqui em casa. Além disso, que pai gamer recusaria algumas horas de diversão com o filho dizendo: “papai, quer jogar comigo?”, não é mesmo?! Então, através do meu filho, o Valorant passou a ocupar algumas horas das minhas semanas – e isso, quem diria, tem sido incrível! Isso aqui é frenético! É JOGO DE TIRO OU DE MAGIA?

Videogame portátil | jogos mobile – minha mudança após dores nas costas

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Sempre fui um “PC gamer”: Diablo, Ragnarok, CS, Tibia, Fallout, Skyrim, Lineage etc. – tudo pela tela do computador. Nunca tive um desktop ‘top de linha’, então sempre joguei com os gráficos no mínimo/médio e com 30 FPS. Nada disso atrapalhou a minha diversão nos últimos 34 anos. Eventualmente, emulei alguns retrôs do N64 e SNES e joguei em algum joystick genérico e baratinho. De console mesmo a minha experiência se resume aos SNES e Sega Saturn que eu tive na infância – bons tempos! De uns dois anos para cá eu percebi algo difícil de admitir: estou quaaase entrando na meia-idade (considero a meia-idade dos 35 aos 49 anos) e, com isto, algumas mudanças de comportamento estão ocorrendo – tudo naturalmente. Uma delas é o cansaço físico (dor nas costas) de ficar muito tempo sentado na cadeira (trabalho + estudos), ou seja, passo boa parte do meu cotidiano sentado em uma cadeira – aí, na hora de relaxar e curtir algum hobby – eu vou ficar...sentado na cadeira?! Minhas costas não estão